O painel de obras em execução pode ser encontrado no menu do site da DEPI, dentro do item Obras.
Lá, você será redirecionado para o Portal de Transparência onde poderá consultar todos os empreendimentos geridos pela DEPI, o estado de cada um deles e informações relevantes como custo, prazo de execução e previsão de conclusão.
Entre no link clicando AQUI e confira, são informações muito relevantes à disposição da comunidade universitária !
O painel de obras em execução pode ser encontrado no menu do site da DEPI, dentro do item Obras.
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Informamos que a obra de conclusão do prédio da Bioenergia está em curso, após ter sido paralisada desde 2013 devido a questões jurídicas. A execução deste projeto tem se mostrado um desafio diário, porém, com grande empenho e dedicação da equipe responsável, temos alcançado progressos significativos. Atualmente, a obra encontra-se aproximadamente 50% concluída, representando um avanço substancial nesse empreendimento.
Com o intuito de garantir o melhor resultado possível, já foram investidos aproximadamente 7 milhões de reais na obra.
A previsão para a conclusão total da obra é maio de 2024.
Neste momento, a próxima etapa será o remanejamento da rede elétrica, possibilitando a conexão da nova cabine de energia. Além disso, faremos a demolição da cabine antiga, a fim de garantir uma transição segura e eficiente para a nova infraestrutura.
Agradecemos a compreensão e o apoio de todos durante este processo complexo e reforçamos o empenho em alcançar os melhores resultados para toda a comunidade envolvida neste projeto.
Projetos complementares são iniciados para conclusão do Teatro Laboratório do IA
Na data de 12/07 foi realizada a reunião inicial com a empresa contratada para desenvolvimento dos projetos complementares para conclusão da obra do Teatro Laboratório do Instituto de Artes, que atenderá aos cursos de Danças e Cênicas do IA. A reunião aconteceu no IA com a equipe da empresa contratada, DEPI e diretoria do Instituto de Artes.
A obra é o maior remanescente da Unicamp, sendo que a 1ª etapa foi concluída em 2015, e até então não havia perspectiva de recursos orçamentários para a conclusão.
Com a criação, pela PRDU, do Plano Plurianual de Investimentos (PPI) e a melhora da condição orçamentária da universidade, os projetos puderam ser retomados em 2022, tendo sido contratados os projetos específicos de cenotecnia (GSLanfranchi Arquitetura), acustica e audio e video (Acustica e Sonica). A mais recente contratação dos projetos complementares foi com a empresa Elevare – Grupo CCON, e tem previsão de conclusão para março de 2024.
Quando da conclusão dos projetos, a licitação da execução da obra poderá ser iniciada.
O desenvolvimento do projeto executivo da reforma da moradia está em andamento.
Esse projeto prevê o reforço estrutural para todas as casas, correção das patologias, retrofit completo dos elementos de cobertura, escada, portas e janelas, acabamentos, peças de cozinha e banheiro, instalações elétricas e hidráulicas, além da retirada das caixas d’água individuais e construção de reservatórios elevados para atender aos blocos.
A moradia estudantil foi projetada pelo arquiteto catalão Joan Villà em estilo modernista, tendo sua concepção se iniciado em meados da década de 1980 e as obras concluídas em 1992. Se compõe de um conjunto de residências para dois ou quatro estudantes com três cômodos e um pátio de acesso ajardinado. O conjunto residencial possui 28.000m² de área construída, erguida em pré-fabricados cerâmicos em uma área de 55.000m² de terreno. O sistema inédito une cerâmica armada a pré-fabricação, viabilizando painéis feitos com blocos para uso em parede, laje, escada e cobertura, que podem incorporar tubulação para a rede hidráulica e elétrica. Como elemento de fundação das residências foi adotada a solução em radier de concreto armado (laje apoiada diretamente sobre o solo).
Há dois modelos de unidade habitacional, ambas com vagas para 4 pessoas: os conjuntos de casas com quatro cômodos (sala, cozinha, banheiro e dormitório) com aproximadamente 64m² de área construída, e as casas chamadas de estúdio, que possuem a mesma área das demais habitações, mas o quarto e a sala integram um único ambiente.
O projeto irá priorizar a reforma das unidades habitacionais, e deverá compreender a reforma completa de um conjunto de 3 casas de 01 dormitório (64m² cada), sendo 02 térreas e 01 no pavimento superior, além de um pátio coberto existente na ponta de cada bloco, e de um reservatório elevado de água para consumo e incêndio, e as respectivas ligações, sendo um reservatório para cada bloco.
O objetivo é planejar a reforma de toda a moradia por bloco (15 blocos) com base nesse projeto, realizando as repetições de execução de cada conjunto de casas conforme a quantidade de casas em cada bloco.
Portanto, o produto desta contratação será o projeto executivo de:
I. Reforma completa do conjunto de 3 habitações (64m2 cada casa), incluindo entorno imediato (calçada e entrada das casas) e um pátio coberto – ENTREGAR PLANTAS E MEMORIAL DESCRITIVO PARA 01 CONJUNTO;
II. Cálculo e projeção de reservatórios elevados, com respectivas ligações, para atender a cada um dos 15 blocos – ENTREGAR 15 PLANTAS E 01 MEMORIAL DESCRITIVO;
III. Planilha orçamentária para reforma de cada um dos 15 blocos – de “A” a “P”, com valor total da reforma para cada bloco, considerando a quantidade de unidades (repetição do projeto), de pátio e do reservatório de água – ENTREGAR 15 PLANILHAS COM CRONOGRAMA DE OBRA.
Com o projeto executivo pronto, se iniciará a etapa de planejamento e cronograma da execução das obras.
Será iniciado em fevereiro a obra de conclusão do prédio do centro clínico da FOP. O prazo de execução é de 365 dias e o valor do contrato é de R$12.784.578,23
O novo centro clínico contará com 96 consultórios, além de salas de raio-x e salas multiusos.
Concebido por alunos da faculdade de arquitetura da FecFau, o Ginásio da FCA está em fase de desenvolvimento de projetos executivos para a viabilização da construção.
O Ginásio é uma antiga demanda do curso de Ciências do Esporte, que atualmente aplica suas aulas práticas em espaços fora do campus da FCA em Limeira.
A partir da execução da obra, o ginásio poderá ser usado para diversos fins tais como: colações de grau, seminários, palestras e etc. O edifício projetado será composto por áreas administrativas, salas multiuso e vestiários, além de comportar 4 quadras de vôlei e/ou basquete e também 2 quadras de futsal e handball. A parede externa do ginásio será preparada para a prática de escalada.
O complexo também contará com espaço de atletismo com uma pequena pista de corrida, pista de saltos e área para lançamentos.
Sob a óptica da Arquitetura, o resgate do espaço público das cidades e o uso cidadão dos ambientes urbanos constituem o debate central de Por uma Arquitetura dos Espaços Abertos – a reabilitação do campus da Unicamp no século XXI, lançado em 2016 pela Editora da Unicamp, dentro da programação de eventos comemorativos aos 50 anos da Universidade. Escrita pela arquiteta Flávia Brito Garboggini, a obra apresenta o histórico da ocupação do campus ao longo de cinco décadas de existência, discute problemas urbanos enfrentados pela Universidade e apresenta cenários prospectivos possíveis para a qualificação socioambiental do campus pelo redesenho de seus espaços abertos. Disponível no catálogo da Editora da Unicamp, em breve o livro estará disponível em versão digital.
Baseada na tese de doutorado da pesquisadora, defendida em 2012 dentro do programa “Arquitetura, Tecnologia e Cidade” da Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo (FECFAU) da Unicamp, a publicação traz conceitos gerais de Desenho Urbano e discute a complexidade contemporânea das cidades. O campus da Unicamp foi o fragmento escolhido pela pesquisadora, que também atua como arquiteta da Diretoria Executiva de Planejamento Integrado (Depi) da Unicamp. A metodologia utilizada no trabalho foi o de “pesquisa-ação”, com caráter teórico-prático, que explorou processos colaborativos de desenvolvimento de projetos urbanos, explica Flávia. “Partimos de um estudo de caso, especificamente sobre a área do Ciclo Básico e seu projeto de requalificação, mas observamos uma potencial discussão sobre como motivar a apropriação dos espaços de uso coletivo para ações de cidadania e socioambientais”, explica a pesquisadora, cuja tese, atualizada em linguagem e conteúdos para a versão livro, contou com orientação da professora Silvia Mikami Gonçalves Pina.
Flávia também observa que a valorização dos espaços abertos de uso coletivo foi incorporada de forma inédita como uma das prioridades da Universidade, a partir da última década, se tornando uma diretriz importante do Plano Diretor Integrado 2021-2031, que tem como meta promover a acessibilidade e qualificar os espaços de vivência universitária dos campi. “Na cultura das instituições de ensino público no Brasil, em especial nos campi implantados em áreas isoladas da cidade, no Século XX o foco residiu na implantação das edificações deslocadas, muitas vezes, de seus contextos locais. Em um momento de retorno presencial das atividades acadêmicas na Unicamp, após dois anos de trabalho remoto por conta da pandemia de Covid-19, vemos o quanto espaços abertos devem e estão assumindo um papel prioritário no planejamento integrado do campus”, analisa a pesquisadora. “É fundamental que arquitetos e urbanistas projetem, de forma colaborativa, espaços mais sustentáveis e acessíveis a todos , procurando viabilizar sistemas alternativos de mobilidade urbana que integrem o pedestre e o ciclista, com utilização racional de energia e recursos naturais , tendo como meta a criação de espaços que proporcionem e maior integração das pessoas no espaço universitário ”, conclui.
AC/SIARQ apoiou a pesquisa com fotos e documentos sobre a ocupação do campus
A disponibilização de fotos e documentos históricos foi feita pelo AC/SIARQ em vários momentos da pesquisa. Flávia destaca o ineditismo da divulgação de parte do histórico da ocupação do campus. “Por meio desse atendimento, tivemos acesso à documentação sobre como as construções dos prédios eram encaminhadas e como a estrutura física do campus foi sendo concretizada. Informações sobre a atuação de João Carlos Bross, arquiteto e responsável pelo primeiro projeto urbanístico da Unicamp, também foram primordiais para o trabalho”.
Além de seguir com seu trabalho como arquiteta, inserida no novo Plano Diretor Integrado do campus, Flávia também conta com o apoio do AC/SIARQ para um novo projeto: a elaboração do “Inventário do Patrimônio Arquitetônico e Urbanístico da Unicamp”, a fim de propor diretrizes e preservar o que há de valor urbanístico e arquitetônico na Universidade.
A notícia original foi escrita e divulgada pelo SIARC pelo link que você pode acessar clicando aqui!
